Hoje separamos, pra você que está interessado, todo o conteúdo que será exposto no Curso Projeto Estrutural Usando Eberick – Nível II. O Curso terá o Patrocínio do CREA-SC @creascoficial, e é promovido pela Assenar, com aulas de 04 a 06 de agosto, ministradas pelo Professor Fábio Kikuchi Yamura. Últimas vagas ainda em aberto. Inscrições e maiores informações diretamente com a Assenar no fone/whats (49) 991 800 687 ou email [email protected]. Abaixo todo o conteúdo:
1. CONFIGURAÇÕES E CONCEITOS INICIAIS
• Ações permanentes e acidentais, coeficiente de ponderação γf1, γf2, γf3, ações favoráveis e desfavoráveis, conceito e aplicação de combinação frequente, quase permanente e rara, conforme a NBR 6118:2014.
• Diferença entre cobrimento mínimo e nominal;
• Como reduzir os cobrimentos conforme a norma;
• Combinação para abertura máxima de fissuras;
• Configuração da fluência, módulo de elasticidade, agregado e demais propriedades do concreto;
• Configuração dos estados limites de serviço.
• Configuração da ação do vento: Velocidade básica do vento, fatores S1 (topografia), S2 (geometria/rugosidade) e S3 (estatístico), vento de alta e baixa turbulência (quando usar cada uma delas) e entendendo a aplicação do coeficiente de arrasto do programa.
2. ANÁLISE GLOBAL E INTEPRETAÇÃO DOS RESULTADOS DO PROCESSAMENTO
• Indicadores de consumo usuais de materiais: aço/concreto, forma/concreto, carga vertical/área edificação, etc. (será disponibilizado um artigo elaborado pelo Prof. Fábio Kikuchi com o estudo de 10 edificações residenciais)
• Conceito e critérios limites que geram deslocamentos horizontais e desaprumo.
• Conceito e análise da estabilidade global: Entendendo o que é Gama-z, P-Delta, Momento de 1ª e 2ª ordem global, estruturas de nós fixos e nós móveis, quando podemos desprezar o P-Delta, Vento ou Desaprumo, conforme a NBR 6118.
• Soluções para reduzir os deslocamentos horizontais e Gama-Z.
• Interpretação dos resultados do Pórtico Unifilar.
3. ANÁLISE ESTRUTURAL E SOLUÇÕES EM PILARES
• Na prática: Qual é a diferença entre vinculação engastada, rotulada e semi-engastada?
• Quando semi-engastar uma ligação viga-pilar ou até mesmo rotular?
• Critério para redistribuição de esforços;
• Conceito e soluções para esbeltez excessiva em pilares;
• Análise de flambagem em pilares;
• Conceito e soluções para carga negativa em pilares;
• Quando é possível permitir carga nula ou negativa em pilares;
• Quando é possível rotular o topo/base de pilares;
• Solução para pilares com pé-direito duplo;
• Critério para aumento da rigidez axial dos pilares;
• Graus de liberdade nas barras de pórtico para pilares;
4. ANÁLISE ESTRUTURAL E SOLUÇÕES EM VIGAS
• Conceito de ELU (Estado Limite Último) e ELS (Estado Limite de Serviço);
• Graus de liberdade nas barras de pórtico para vigas;
• Torção de equilíbrio x Torção de compatibilidade;
• Diferença entre a determinação dos deslocamentos do pórtico: “adotar rigidez configurada” e “Calcular rigidez fissurada”;
• Soluções para reduzir as deformações nas vigas e seus limites conforme NBR 6118;
• Diferença entre Deslocamentos Elásticos, Imediatos, Imediatos recalculados, diferidos e total.
• O que é e como resolver os avisos/erros de “variação EI imediato”;
• Consideração da mesa colaborante nas vigas;
• Critérios de ancoragem em vigas;
• Cálculo manual expresso de área de aço;
5. ANÁLISE ESTRUTURAL E SOLUÇÕES EM LAJES TRELIÇADAS E MACIÇAS
• Conceito de ELU (Estado Limite Último) e ELS (Estado Limite de Serviço);
• Soluções para reduzir as deformações nas lajes e seus limites conforme NBR 6118;
• Cálculo manual expresso para verificação quanto à vibração em lajes;
• Graus de liberdade e limitações do modelo de analogia de grelhas;
• Critério de rigidez à torção nas grelhas;
• Quando engastar lajes adjacentes ou apoiá-las nas vigas;
• Redistribuição de esforços na laje;
• Utilizando o Software TR-PROT para cálculo de lajes treliçadas
• Influência da rigidez dos apoios nas análises das lajes;
• Quando utilizar laje maciça, treliçada, nervurada?
6. ANÁLISE ESTRUTURAL E SOLUÇÕES EM ESCADAS
• Análise da condição de apoio;
• Soluções para reduzir as deformações nas lajes e seus limites conforme NBR 6118;
• Cálculo manual expresso de escadas;
• Simulação de escadas com degraus em balanços e degraus com viga central;
• Conceito de empuxo no vazio e técnicas de armar escadas;
• Quando utilizar laje maciça, treliçada, nervurada?
7. ANÁLISE ESTRUTURAL E SOLUÇÕES EM FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS (SAPATAS)
• Conceito de bulbo de pressão e sobreposição das tensões;
• Leitura e interpretação de relatório de sondagem do solo;
• Aplicação de coeficiente de mola em sapatas;
• Verificação de recalque em sapatas;
• Diversas soluções para sapatas de divisa: viga de equilíbrio, viga baldrame atirantada, redução de excentricidade, tração na fibra superior, etc.
• Na prática: qual é a diferença entre uma fundação rotulada e engastada?
8. ANÁLISE ESTRUTURAL E SOLUÇÕES EM FUNDAÇÕES PROFUNDAS (ESTACAS)
• Leitura e interpretação de relatório de sondagem do solo;
• Determinação da capacidade de cargas verticais, horizontais e momento fletor;
• Limitações para o uso de estacas pré-moldadas, hélice contínua, escavada, metálica, etc